Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters

Document Type
Year range
1.
Brazilian Journal of Infectious Diseases ; 26, 2022.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1693847

ABSTRACT

Introdução: A infecção viral aguda do trato respiratório corresponde a 80% de todas as doenças respiratórias agudas, levando a grande morbimortalidade. Em menores de cinco anos, a mortalidade global combinada de apenas influenza e VRS atinge 300.000 mortes a cada ano. Objetivo Avaliar a prevalência de vírus respiratórios em crianças menores de 5 anos internadas em um hospital terciário antes e durante a pandemia de COVID-19. Método: Estudo descritivo transversal incluindo amostras de swab nasofaríngeo de crianças < 5 anos para a pesquisa de Adenovírus (ADE), Influenza A (FLUA), Influenza B (FLUB), Parainfluenza 1, 2 e 3 e Vírus Respiratório Sincicial (VRS) pelos métodos de Imunofluorescência indireta (triagem) e imunofluorescência direta (identificação do vírus). Foram incluídas amostras analisadas nos meses de agosto a setembro de 2019 (antes da pandemia de COVID-19), agosto a setembro de 2020 e agosto a setembro de 2021 (durante a pandemia). Resultados: Entre 1° de Agosto/2019 e 30 de Setembro/2019, 139 testes foram realizados e 33 (23,7%) amostras foram positivas. O vírus mais prevalente foi FLUA com 7 casos positivos (21,2%), seguido de Parainfluenza tipo 3 com 6 casos (18,2%), VRS com 5 casos (15,2%) e Parainfluenza tipo 2 com 4 casos (12,2%). Em 2020, no primeiro ano de pandemia, 44 testes foram realizados e apenas 1 amostra foi positiva para o ADE. Em 2021, um total de 148 testes foram realizados no período de estudo e 81 (54,7%) amostras tiveram resultado positivo para os vírus pesquisados. VRS e Parainfluenza tipo 3 foram responsáveis por 94% dos casos de infecções em crianças <5 anos na instituição, 50 (61,7%) e 26 (54,7%) casos positivos, respectivamente. No ano de 2019, a maioria dos pacientes positivos estavam na faixa etária de 2 a 3 anos (91%). Já em 2021, 77% dos casos positivos foram observados em crianças menores de 1 ano. Na pesquisa de SARS-CoV-2, de 61 pacientes testados, apenas 2 (3%) apresentaram resultado positivo. Conclusão: Após o segundo ano da pandemia de COVID-19 (2021), houve um aumento dos casos de infecção por VRS e Parainfluenza tipo 3 quando comparado ao mesmo período de 2020 e 2019. Além disso, houve uma concentração de casos positivos na faixa etária de 0 a 2 anos durante a pandemia. Essa alteração no perfil de positividade entre os anos de 2020 e 2021 pode ser devido ao relaxamento das medidas de prevenção ao SARS-CoV-2, uma vez que essas medidas também contribuem para o controle de outras infecções respiratórias.

2.
Tema-Journal of Land Use Mobility and Environment ; 14(3):343-366, 2021.
Article in English | Web of Science | ID: covidwho-1630800

ABSTRACT

Mobility scooters have evolved up to modem cabin versions and to application of still futuristic solutions in the automotive sector: they could even be a resource for individual mobility in the Covid-19 era, but in Italy they seem unable to establish, mainly because of lacking and approximate legislation. Article 46 of the Italian Highway Code generically delegates the definition of "machines for disabled persons" (not considered vehicles) to "current Community provisions", but the explanatory note of heading 8713 of EU Combined Nomenclature of goods and EU Regulations 718/2009 and 2021/1367 equate mobility scooters to motor vehicles: as such they are an unknown entity for the Highway Code, therefore they should be considered unregulated atypical vehicles, which are forbidden in public areas. We propose the classification of mobility scooters as "motor vehicles" for both able and disabled persons and a specific regulation of their characteristics and circulation. Our legislative proposal could be useful even outside Italy, since some disputes at the European and National Courts and the absence of mobility scooters among the three-wheel vehicles and quadricycles categorized by EU Regulation 168/2013 are a symptom that they are still a controversial topic even abroad and need a clear-cut national and international legislation.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL